domingo, 17 de julho de 2011

Bloodstains underneath my skin

Nada, não tens de dizer nada.
Mas já agora eu também não digo.
Tu ficas à espera de uma palavra minha eu fico á espera de uma palavra tua.
Como ninguém dirá nada eu deitar-me-ei no sofá e puxarei de um caderno quadriculado já um pouco gasto com palavras nunca lidas.
E depois a consciência vai-me pesar e eu vou batalhar para não cair na tentação de acordar.
O tempo distante sempre é real, não temos teletransporte nem aptidão para comunicar à distância.
As capacidades de tentar já morreram há alguns dias.

E é sempre a calma o que me prende a ti
Mas quem sabe um dia acaba aqui

1 comentário:

Nathacha disse...

sEGUINDO O BLOG :)

sE PUDER RETRIBUIR, FICAREI GRATA :)